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Você sabe o que é o Rota 2030 – mobilidade e logística?

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Você sabe o que é o Rota 2030 – mobilidade e logística?

Rota 2030 – mobilidade e logística é um programa que prevê uma série de incentivos para montadoras em troca de investimentos no setor.

Depois de mais de um ano de negociações entre a indústria automotiva e o governo federal, foi lançado, há quatro anos, o Rota 2030 – mobilidade e logística, um programa que prevê uma série de incentivos para montadoras em troca de investimentos no setor.

De acordo com informações do Governo Federal, o Rota 2030 vem substituir o Inovar-Auto, vigente durante os anos de 2012 e 2017. No entanto, embora tenham muitas semelhanças, sobretudo por tratarem do mesmo assunto, a nova medida difere da anterior no que diz respeito à sua duração e avaliação.

O Rota 2030, por exemplo, ao invés de apenas cinco anos, tem 15 anos de duração prevista, divididos em três ciclos de investimentos, permitindo um melhor planejamento a longo prazo das empresas.

Quanto à avaliação, a nova política estabelece parâmetros que devem ser atendidos para que os fabricantes obtenham os benefícios.

Além disso, a nova proposta também visa rever um dos pontos críticos do Inovar-Auto: as altas taxas e burocracia impostas na importação de veículos.

O que mais muda

Além da responsabilidade e cuidados com a eficiência energética e a segurança, a mobilidade e a logística, da mesma forma, são beneficiadas com o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores. Em adição, destaca-se, ainda, o desenvolvimento na cadeia de autopeças, outra medida do programa que apresenta significativas mudanças no setor automotivo.

Com o Rota 2030 é possível receber desconto no IRPJ e da CSLL. Os investimentos estratégicos também permitem reduções, como manufatura avançada (4.0), tecnologias novas de propulsão, autonomia veicular e de autopeças. Além disso, nanotecnologia, sistemas de análise e predição, big data, IA e outros. Vale ressaltar que as autopeças que importarem peças que não têm equivalente no Brasil serão isentas do pagamento de impostos. Isso quer dizer que o valor da taxa atual de 2%, será investido em pesquisa e desenvolvimento.

Principais benefícios

O Governo Federal ressalta, ainda, que o objetivo do Rota 2030 não está na redução dos preços dos veículos. Está no desenvolvimento de processos e modelos oferecidos ao consumidor, haja vista que os valores aumentam com o passar dos anos, em razão das inovações e dos aperfeiçoamentos realizados.

Por outro lado, o acesso a automóveis com novos equipamentos de segurança e tecnologias que podem impactar de forma positiva o consumo de combustível, são os principais benefícios para motoristas e proprietários. Isso, sem falar que terão acesso a uma maior variedade de importados.

Os impactos positivos também alcançam o setor de gestão de frotas. Para este grupo deve haver flexibilização em relação a dívidas. A produtividade tende a melhorar, bem como o potencial competitivo da frota.

Além de dar à mobilidade urbana a possibilidade de alcançar uma nova etapa, existe ainda um cuidado em garantir a preservação do meio ambiente. Nesse sentido, o direcionamento dos investimentos será, principalmente, para a redução da emissão de gases poluentes.

Principais metas do programa

Para entender melhor o que é Rota 2030, é importante conhecer as suas principais metas.

Investimento no setor

Com o Rota 2030, o governo prevê um investimento total de R$ 75 bilhões, com isenções que podem chegar a R$ 22,5 bi. Além disso, definição de parâmetros e metas específicas, que ainda não foram divulgadas, para que a empresa possa fazer o abatimento no imposto.

Veículos com maior qualidade

As regras definidas pelo governo visam incentivar maior competitividade entre as fabricantes, que precisarão se esforçar para produzir automóveis com qualidade cada vez maior.

Tecnologia

O Rota 2030 dá oportunidade para que os setores de pesquisa e desenvolvimento possam desenvolver e aprimorar tecnologias por tempo suficiente para que cheguem à linha de produção.

Oferta de híbridos e elétricos

A nova proposta estabelece redução no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) com base na eficiência energética. Dessa forma, quanto mais ecológico o veiculo for, maior será o desconto.

Congestionamentos: como a mobilidade urbana pode ajudar nesta questão?

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Congestionamentos: como a mobilidade urbana pode ajudar nesta questão?

Existem muitas ações voltadas para a mobilidade urbana pensando em como melhorar os congestionamentos no trânsito. Veja!

Foi-se o tempo em que uma família tinha um único veículo, aquele que era o carro de todos. Hoje essa realidade mudou, pode-se dizer, até que por completo, em que praticamente cada integrante familiar tem o seu próprio carro. Reflexo desse novo cenário é o excesso de carros nas ruas e, como consequência um número maior de congestionamentos, atrelados aos problemas estruturais das vias nas grandes e, até nas pequenas cidades. Mas, em paralelo temos, também, muitas ações voltadas para a mobilidade urbana pensando em como melhorar congestionamentos no trânsito.

Para conversar conosco sobre como a mobilidade urbana pode ajudar a reduzir o excesso de congestionamento no Brasil, entrevistamos com exclusividade Marcelo Fernandes Elizardo Cardoso, engenheiro Civil com especialização em Transportes.

Cardoso atuou nas áreas de Planejamento e Operação de Transportes como gestor operacional em empresas de ônibus e como consultor independente. Participou, também, da equipe responsável pela elaboração do Plano de Mobilidade Urbana de Macaé, no Rio  de Janeiro, além de ter gerenciado parte da logística de transportes no âmbito dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e ter sido Secretário Municipal de Mobilidade Urbana de Cabo Frio, também, no Estado do Rio de Janeiro.

Acompanhe as considerações do especialista.

Portal do Trânsito – De modo geral, quais são os maiores causadores dos congestionamentos no Brasil?

Marcelo Cardoso – Eu listaria dois ‘culpados’ principais: o planejamento urbano não estratégico, mal feito ou inexistente. E, até como consequência dessa circunstância, o sistema público de transporte mal estruturado, mal dimensionado, desorganizado, incapaz de atender as necessidades da demanda.

Sem planejamento, as cidades crescem de modo desordenado, com núcleos (comerciais, residenciais, industriais e de serviços) distribuídos na malha urbana sem critério e, normalmente, em meio a um sistema viário precário, com arruamento mal traçado e vias de pouca capacidade, que tolhem a fluidez do tráfego. Se somarmos a isso obstáculos inerentes à própria circulação, como pontos de parada de ônibus e bolsões de estacionamento, de embarque e desembarque e de carga e descarga, temos uma boa dimensão do problema.

Sem um bom transporte público, as pessoas tendem a preferir o automóvel como seu meio de transporte, contribuindo para a gradativa obstrução desse sistema viário já saturado. Ainda que haja restrições de acesso (zonas proibidas) e de estacionamento (alto custo) para carros de passeio, dependendo da necessidade ou da conveniência, algumas pessoas podem não se dispor a considerar a hipótese do sistema público, porque, de algum modo, ele não as atende de forma satisfatória.

Tende-se, assim, a um ciclo vicioso que atinge a todos.

Portal do Trânsito – Podemos entender os congestionamentos como um dos problemas urbanos mais preocupantes no Brasil? Por quais motivos?

Marcelo Cardoso – Sim, pois, em linhas gerais, eles degradam a qualidade de vida em vários aspectos. Causam poluição, o mais visível deles para nós, que ficamos retidos nas ruas. Roubam, literalmente, o tempo das pessoas, alongando as viagens e impedindo um aproveitamento mais racional das nossas agendas. Encarecem produtos, seja pelo maior consumo de combustível da frota que atende os fretes, ou pela limitação da capacidade de entrega das cargas, quando se precisa fracioná-las em veículos menores em virtude de restrições à circulação de caminhões de maior porte. Criam, enfim, um ambiente urbano absolutamente inóspito.

Portal do Trânsito – Neste cenário, o que podemos entender sobre Mobilidade Urbana?

Marcelo Cardoso – Por definição, mobilidade urbana é a capacidade de deslocamento de pessoas dentro do espaço urbano, deslocamentos esses que se dão por diversas razões, em especial econômicas, sociais e pessoais. É uma abordagem que transcende os limites do simples estudo dos transportes, integrando a essa visão tudo o que está à volta, principalmente as pessoas e a infraestrutura urbana, o que inclui, entre outros elementos, calçadas, praças e ciclovias.

Modernamente, o planejamento urbano tem-se valido de um conceito chamado TOD – desenvolvimento orientado pelo transporte, na tradução do Inglês, que preconiza que as cidades devam se estruturar em centralidades, ou seja, núcleos – que podemos entender como bairros, nos quais o cidadão disponha de toda a infraestrutura básica de que precise para bem viver. Desta forma, todas as suas atividades rotineiras estariam contidas num perímetro que lhe permitisse acesso a elas a pé, por bicicleta ou pelo transporte público, sem a necessidade de automóvel.

O problema é que isso também tende a criar adensamento. Afinal, é provável que muitos optem por esse modo de vida ‘verde’ e, numa área sem espaços disponíveis para acomodar todo esse público, seria preciso verticalizar a cidade, o que pode não ser o ideal.

A Mobilidade Urbana estaria, de certa forma, resolvida, mas, a um custo que nem todos concordariam em pagar. Por exemplo, em termos de se sacrificar o desejo de uma casa espaçosa, com jardim e piscina, em prol de um apartamento com vista panorâmica para outros apartamentos.

Portal do Trânsito – De que forma a Mobilidade Urbana pode contribuir para a redução dos congestionamentos no Brasil?

Marcelo Cardoso – É preciso atuar em mudanças nos dois ‘culpados’ que eu mencionei na primeira resposta. Faço questão das aspas, para ressaltar que esses ‘culpados’ são, na verdade, premissas fundamentais que se devem respeitar no gerenciamento urbano. E que costumam ser negligenciadas.

Nas zonas ainda em processo de ocupação, é começar do zero, prezando bons projetos de planejamento urbano e atentando para requisitos fundamentais de mobilidade, particularmente um eficiente sistema de transporte público e uma rede viária compatível com a pretensão do uso do espaço.

Nos locais onde o caos já está instalado, mitigá-lo com soluções de Engenharia de Tráfego de rápida implantação, como mudanças na circulação viária e na sinalização, reposicionamento ou eliminação de paradas de ônibus e vagas de estacionamento,  esforços de fiscalização de trânsito para coibir aquelas aparentemente pequenas perturbações que podem evoluir para engarrafamentos que não se compreendem (carga e descarga em horário de ponta, embarque e desembarque em local não autorizado); e reformas nas vias urbanas, com melhorias em aspectos como largura, geometria e pavimentação.

Portal do Trânsito – Quais seriam as possíveis alternativas? Incentivar o uso de bicicletas, construindo mais ciclovias, e melhorar o transporte de massa, por exemplo?

Marcelo Cardoso – Seriam duas ações importantes, sem dúvida. Temos historicamente privilegiado o automóvel, mas eu não gosto da ideia de tratá-lo como vilão, em relação à existência de congestionamentos. Ele é, apenas, a solução de que dispomos, para viabilizar os nossos deslocamentos em meio a um cenário desfavorável.

As bicicletas têm inúmeras vantagens, em termos de opção. Uma política de disseminação do seu uso como transporte urbano é algo bastante bem-vindo. As ‘magrelas’ são um meio de locomoção ‘limpo’, acessível a boa parte da população já que, aqueles que não possam  comprar uma bicicleta podem dispor daquelas de aluguel, amigável sob o ponto de vista de ter boa interação com o pedestre e, como se não bastasse, contribui para o bem-estar do ciclista, que está se exercitando e, com isso, salvaguardando a sua saúde.

Contudo, é preciso critério: não me parece racional, pura e simplesmente, estrangular a capacidade de tráfego de uma via arterial apenas para criar espaço para uma ciclovia. Talvez haja rotas alternativas próximas que satisfaçam o projeto.

A melhoria do transporte de massa, por sua vez, é um atrativo de grande relevância, para trazer para o sistema a parte da demanda que dá preferência ao automóvel pela simples conveniência. É algo crucial que deve fazer parte da rotina do gerenciador da Mobilidade Urbana. Isso inclui o acompanhamento operacional contínuo do sistema, de modo a observar o seu comportamento diário e, a partir disso, atuar no dimensionamento de um serviço capaz de suprir a necessidade da cidade. No aspecto planejamento, é preciso estar atento à oportunidade de implantação de novos sistemas e novos equipamentos. Além disso, à necessidade de se contar com planos de contingência bem estruturados, de modo a tornar a operação sempre confiável e mais eficaz.

Portal do Trânsito – E, nesta conjuntura, qual é o papel do poder público na Mobilidade Urbana?

Marcelo Cardoso – O Poder Público é o agente regulamentador da Mobilidade Urbana, por intermédio da legislação que a rege e da atribuição, que lhe é própria, de fiscal do cumprimento das normas estabelecidas. Neste sentido, seu papel é o de planejador por excelência, desenhando o futuro tal como ele deve ser.

Na conjuntura do cenário caotizado dos congestionamentos, cabe a ele prover, de modo rápido e certeiro, soluções de Planejamento de Transportes e Engenharia de Tráfego. E cuidar de fiscalizar a aplicação e o cumprimento das normas.

No primeiro aspecto, identificar e corrigir as falhas do sistema público de transporte que impedem a melhoria da qualidade do serviço prestado. Isso, na tentativa de atrair demanda oriunda dos usuários de automóveis. Analisar quadros de horários, frequências, itinerários, pontos de parada e adequação da frota, entre outras variáveis.

No segundo caso, identificar e corrigir impropriedades do sistema viário e de sua circulação. Analisar sentidos de tráfego, sinalização (semafórica, vertical e horizontal), pontos de retenção (paradas de ônibus, bolsões de estacionamento, de carga e descarga e de embarque e desembarque). Além de inconformidades de projeto, de manutenção assim como de operação relativas às vias.

Portal do Trânsito – Por fim, como a Mobilidade Urbana pode ajudar na redução dos congestionamentos no Brasil?

Marcelo Cardoso – Com o planejamento estratégico do Sistema Público de Transporte e da Engenharia de Tráfego, permitindo que mais pessoas migrem para o transporte público. Além disso, até, para opções como a bicicleta. Mas sem demonizar o uso do automóvel, que permanecerá sendo opção a ser considerada e, sobretudo, respeitada. Pode existir espaço para todos, em se fazendo direito o dever de casa.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

Dicas para escolher o lubrificante certo na hora da troca de óleo

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Dicas para escolher o lubrificante certo na hora da troca de óleo

Como escolher o lubrificante correto na hora da troca de óleo?

O lubrificante é um dos principais responsáveis pela vida útil dos motores. Além de reduzir o atrito entre partes móveis e evitar o desgaste prematuro dos componentes, o óleo controla a temperatura e mantém a limpeza interna do sistema. Além disso, o lubrificante pode ajudar a reduzir o consumo de combustível, fazendo você economizar com a conta do posto — por isso, é importante se atentar a fatores como a troca de óleo.

Para saber um pouco mais sobre esse item tão importante para seu carro, reunimos dicas de especialistas da Motul – multinacional francesa do segmento de lubrificantes – sobre a escolha certa do lubrificante certo para manter seu veículo “saudável”.

A diferença entre as categorias é o tipo de matéria-prima empregada e a formulação, que é mais nobre no óleo sintético. Ele oferece uma resistência maior aos esforços mecânicos e a grandes variações de temperatura, além de ser mais durável e proporcionar melhor desempenho e proteção ao veículo. Saiba mais sobre a diferença entre cada uma das categorias aqui.

É importante consultar as recomendações indicadas no manual do fabricante, para ter conhecimento sobre a categoria que melhor atende o seu carro e o grau de viscosidade, além da norma da montadora. É necessário que o cliente busque uma marca de confiança, que supra todas as especificações demandadas pelo seu veículo.

A importância da escolha da marca vai além das especificações do carro. É vital que o óleo escolhido não seja falso, já que os produtos adulterados podem danificar seu veículo. “Para escolher o lubrificante certo, sempre recorra às especificações do manual do fabricante e se atente ao grau de viscosidade correto e às normas (API, ILSAC, ACEA e homologações dos fabricantes)”, afirma o gerente de Marketing da Motul, Luan Maria.

Tempo de troca de óleo

O intervalo de troca de óleo recomendado no manual devem sempre ser seguido por mecânicos e motoristas. Para carros, a maioria dos fabricantes recomenda a substituição a cada seis meses ou cinco mil quilômetros para uso severo, e dez mil quilômetros ou um ano para uso normal.

Para motos, o cenário muda bastante dependendo do fabricante e do modelo. Como a condição de uso tem ampla variação, os intervalos podem ser bem mais curtos. Nesses casos, escolher um óleo de boa qualidade é mais impactante para a durabilidade da moto e contribui para um intervalo de troca estendido com segurança.

“As exigências de uma moto de trabalho de baixa cilindrada, por exemplo, são completamente diferentes de uma moto de alta cilindrada – mais potente e com grande tecnologia embarcada. Por isso, ambos os modelos demandam tipos de lubrificantes distintos”, completa o especialista.

Fonte: Portal do Trânsito

Viaje com segurança e evite multas na hora de transportar animais de estimação

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Viaje com segurança e evite multas na hora de transportar animais de estimação

Observar a legislação é uma segurança para os ocupantes e também para os pets contra acidentes.

Final de ano significa época de festas, férias e também que é hora de viajar! Tudo isso nos remete à família reunida. Famílias estas que não se resumem mais apenas às pessoas: hoje, os animais de estimação são também considerados membros delas. E, antes de cair na estrada, é preciso saber quais cuidados temos que ter para transportar animais de estimação, para que tudo esteja dentro do que manda a lei de trânsito nacional.

Antes de tudo, é necessário acostumar os animais com o carro. Claro que sempre tem aquele cachorro mais travesso que adora passear, mas, no geral, é preciso levar em conta o aspecto psicológico do cãozinho. O uso de mimos e a introdução gradativa de passeios mais curtos faz com que eles se acostumem. Os gatos, por sua natureza, são mais assustados. O ideal é que os acomode em caixas de transporte para que não haja maiores problemas. Em casos mais avançados, consulte um veterinário para que introduza medicação para acalmar os animais, se necessário.

Transportar os animais sem observar a lei é uma prática que pode incorrer em multas previstas no Código de Trânsito Brasileiro ou até mesmo em acidentes mais sérios. Como exemplo claro de uma infração, está aquele velho caso bastante conhecido do cachorro viajando com a cabeça para fora da janela. Trata-se de uma infração grave, inclusive.

Regras de segurança

A primeira regra para transportar com segurança animais de estimação, sejam eles gatos ou cachorros, é que devem estar presos no automóvel, seja com guias, peitorais ou mesmo caixas específicas para transportes. O animal solto pode causar acidentes de trânsito.

Outra situação é que o artigo 252 diz que o condutor não pode dirigir com animais ou volume à sua esquerda ou entre os braços e pernas. A infração é de gravidade média e o condutor está sujeito a multa. O risco de acidentes é grave para caso de frenagens bruscas, pois o animal solto pode ser arremessado com grande velocidade. Além disso, o animal pode pular para fora do carro pela janela.

O bom senso deve ser sempre a medida. A regulagem das guias deve estar de acordo com o porte do animal. O importante é limitar seus movimentos, de modo a não transitarem dentro do automóvel. Não é possível o transporte por motocicleta, já que não há meios viáveis de fixar o animal em qualquer ponto da moto.

Com bastante paciência, é possível viajar com segurança e dentro da lei. Planeje paradas e leve água e comida para seu animalzinho. Certifique-se também de ligar o ar-condicionado para os dias mais quentes, para que eles não sofram com o calor demasiado. No mais, um profissional formado em uma faculdade de veterinária é capacitado para tirar quaisquer dúvidas sobre o que é melhor para seu bichinho.

Fonte: Portal do Trânsito

Aprenda a detectar 5 sinais de combustível adulterado

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Aprenda a detectar 5 sinais de combustível adulterado

Esses são os sinais que podem indicar combustível adulterado no seu carro.

Quem nunca teve problemas ao abastecer o automóvel com combustível adulterado, não é mesmo? Infelizmente, esse é um grande – e corriqueiro – problema que os condutores enfrentam. Por isso, é importante saber identificar e conhecer os riscos. Confira:

1. Consumo elevado

Percebeu que o tanque está ficando vazio mais rápido e que os gastos com combustível só aumentam? Esse pode ser um sinal de que seu veículo foi abastecido com adulterado. O uso de gasolina ou etanol de má qualidade pode fazer com que o veículo consuma até 30% a mais do que o normal!

2. Barulho no motor

O combustível deve ser puro para que o motor tenha sua melhor performance. Quando é abastecido com um adulterado, o motor pode ficar barulhento, já que ele está trabalhando com o errado.

3. Falha na partida e perda de potência pode indicar combustível adulterado

Com o uso de uma gasolina ou etanol de má qualidade, a bomba de combustível do automóvel pode ficar comprometida, fazendo com que o carro falhe ao tentar dar a partida. Além disso, durante a direção, o condutor pode perceber que a potência do carro não é mais a mesma por causa desse problema na bomba.

4. Luz da injeção eletrônica acesa

Muita atenção às luzes do painel do seu veículo! No caso do uso de combustível adulterado, veículos com injeção eletrônica podem alertar o condutor que algo não está certo, acendendo a luz da injeção. Isto acontece porque uma das peças afetadas com as impurezas do combustível é a sonda lambda, responsável por enviar um sinal elétrico à injeção eletrônica do automóvel indicando a presença de oxigênio nos gases de escape, possibilitando o controle da quantidade a enviar para o motor.

5. Indicador do combustível oscilando ou sem funcionar

Outro sinal de que seu veículo está sendo abastecido com gasolina ou etanol adulterado tem relação com o indicador. As impurezas da gasolina ou etanol oxidam a boia do tanque, que não consegue identificar a quantidade certa no veículo.

Uma dica para evitar todos esses transtornos causados pelo combustível adulterado, é abastecer o veículo apenas em postos de confiança. Além disso, desconfie quando está com um preço muito abaixo do normal.

 

Fonte: Garagem 360

Especialista alerta que o carro não é lugar para criança brincar e dá dicas para os pais

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Especialista alerta que o carro não é lugar para criança brincar e dá dicas para os pais

Conforme especialista, criança só deve brincar em carrinho de brinquedo. Elas devem ser mantidas longe do carro para evitar acidentes.

 

No mês passado comemoramos o Dia da Criança. Aproveitamos a oportunidade para mostrar que existem algumas situações, que podem parecer inofensivas mas que colocam os pequenos em risco. Uma delas é deixar a criança brincar dentro do carro.

De acordo com Márcia Pontes, especialista referência no Brasil em inovação pedagógica para o ensino da direção veicular, se os próprios adultos se envolvem em acidentes com o carro desligado e freio de mão mal puxado ou sem puxar, imagine o que pode acontecer com as crianças. “Criança só deve brincar em carrinho de brinquedo. Devem ser mantidas longe do carro de verdade e isso é algo que precisa ser construído com eles, junto com os pais”, alerta a especialista.

Ainda conforme a especialista, engana-se quem pensa que criança não consegue ligar um carro, abaixar o freio de mão e acelerar. “Eles são pequenos, mas curiosos. Costumam observar o que os adultos fazem e imitam com perfeição”, diz.

Para ela, um dos maiores erros dos pais é colocar as crianças para brincar de dirigir no carro.

“Nas plataformas de vídeo não é raro ver crianças dirigindo filmadas pelos próprios pais que divulgam orgulhosa e irresponsavelmente as façanhas que ensinaram aos filhos”, diz Pontes.

Dicas
– Construa limites com seus filhos e deixe bem claro que elas só entrarão no veículo para sair com os pais.

– Comente sobre casos em que crianças e adultos se machucaram em situações como as descritas na reportagem.

– Guarde a chave do carro em lugar alto que a criança não alcance ou em algum lugar que ela não saiba.

– Verifique sempre se as portas e janelas do veículo estão bem fechadas e de preferência tranque as portas no controle da chave.

– Espera-se que a educação de trânsito seja matéria de escola, mas ela começa em casa com atitudes simples começando por proibir a criança de entrar no carro sem a permissão dos pais.

– Não é só a imprudência e a imperícia que causam acidentes, mas também a negligência, o descuido, deixar de prever o que pode acontecer se uma criança está perto.

 

Fonte: Portal do Trânsito

Seu carro quebrou na estrada? Saiba como proceder para não ficar parado

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Seu carro quebrou na estrada? Saiba como proceder para não ficar parado.

Saiba como proceder caso seu carro quebre na estrada.

 

Qualquer motorista seguro sabe que manter a manutenção do veículo em dia é a melhor forma de evitar acidentes e problemas mecânicos no meio da viagem. Existem até alguns sinais que mostram quando o seu carro precisa de uma revisão, para não cair numa saia justa na estrada sem saber como proceder.

No entanto, nunca se sabe quando podemos passar por um perrengue dessa magnitude. Por isso é super importante que todos estejam cientes e preparados sobre o que fazer, caso uma avaria impeça o condutor de continuar a sua viagem.

Por mais difícil que seja em uma situação como essa, tentar manter a calma é o primeiro passo. Recomenda-se procurar um local seguro para estacionar e acender as luzes de emergência – são os sinais luminosos que ajudam o motorista a ser visto, evitando assim novos acidentes.

Existem ainda outras formas de sinalizar o caminho. O triângulo, equipamento obrigatório em todos os carros, deve ser utilizado nesta situação para garantir que o fluxo da via continue seguindo normalmente.

A recomendação do Código Brasileiro de Trânsito (CBT) é que o artefato de segurança seja colocado a 30 metros do carro parado na rodovia. Isso dá aos motoristas que passam pelo local tempo suficiente para reduzir a velocidade e ultrapassar o veículo com deficiência com cautela.

Quando estiver em um lugar seguro, peça ajuda. Contate o seu seguro ou um serviço de guincho privado. Se você não tem seguro ou não conhece um reboque, sua opção é ligar para a concessionária que administra a estrada onde seu carro está parado.

Você tem que ficar no ombro até que a chegada do carro de assistência seja importante. que avaliará o estado do veículo e o levará para um local seguro na estrada.

Por último, é vital não tentar, em situação de desespero, reparar o veículo sozinho. Mesmo que você entenda de mecânica, é um erro tentar consertar o veículo na estrada. Por mais que seja um movimento que traga a sensação de tempo ganho, os riscos e perigos que você corre por estar no meio da rodovia é alto.

 

Fonte:Garagem 360

Projeto assegura ao pedestre a prioridade sobre todos os meios de transporte

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Projeto assegura ao pedestre a prioridade sobre todos os meios de transporte

Projeto cria do Estatuto do Pedestre, tendo como base lei aprovada pela cidade de São Paulo em 2017.

 

 

O Projeto de Lei PL 2527/22 cria o Estatuto do Pedestre. O objetivo é melhorar as condições de mobilidade a pé da população, com conforto, segurança e baixo custo, incluindo os grupos de mobilidade reduzida assim como assegurar ao pedestre a prioridade sobre todos os meios de transporte.

Autor da proposta, o deputado Márcio Macêdo (PT-SE) afirma que “também é preciso projetar a cidade para atender às necessidades das pessoas excluídas de serviços básicos, como o transporte coletivo ou da propriedade de veículos, evitando-se, assim, a segregação socioespacial”.

Prioridade do pedestre

O projeto tem como base lei aprovada pela cidade de São Paulo em 2017. Pela proposta, é assegurada ao pedestre a prioridade sobre todos os meios de transporte, conforme determinam o Código de Trânsito Brasileiro e a Lei de Mobilidade Urbana.

Haverá o financiamento das políticas públicas voltadas à mobilidade urbana de pedestres entre outros, com recursos da União, estados ou municípios. Além disso, contribuições ou doações de pessoas físicas ou jurídicas; e multas.

Infrações

Pelo texto, as prestadoras de serviços públicos que instalarem postes que obstruam o deslocamento de pedestres pelas calçadas ou praças deverão retirá-los no prazo de 90 dias. O prazo começa a contar a partir da vigência da norma. A não aplicação das regras implica em pena que varia de advertência a multa de R$ 500 por dia.

O projeto também determina o prazo de 180 dias para que proprietários de imóveis públicos ou privados com vagas de estacionamento próximas às faixas de pedestre sinalizem para a diferenciação do piso. Dessa forma, identificando claramente a via pública. O não cumprimento dessa norma acarretará ao infrator multa de R$ 2 mil, aplicada mensalmente enquanto perdurar a infração.

Deveres

Entre os diversos deveres do pedestre previstos no projeto, está o de ajudar crianças, idosos e pessoas com dificuldade de locomoção durante a travessia de ruas.

Em casos de acidentes envolvendo pedestres, o projeto prevê elaboração de relatório detalhado emitido pela autoridade que acompanhou a ocorrência. Em casos de acidentes graves, haverá o acompanhamento da vítima pelo prazo mínimo de 30 dias.

Iluminação

O texto prevê, por exemplo, o reforço na iluminação de vias públicas, passarelas, esquinas e faixas de pedestre, com especificação de quantos lux (intensidade luminosa por m²) devem possuir as luminárias.

Tramitação

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; de Desenvolvimento Urbano; de Finanças e Tributação; assim como de Constituição e Justiça e de Cidadania.

 

O que é distância de frenagem?

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O que é distância de frenagem?

O conhecimento teórico sobre direção defensiva pode evitar sinistros de trânsito. Um desses conceitos importantes é o de distância de frenagem.

Situações em que é preciso frear abruptamente são mais comuns do que gostaríamos no trânsito. E isso, dependendo de alguns elementos, pode ocasionar sinistros de trânsito que têm potencial de resultar em mortes ou ferimentos graves. Por esse motivo, é importante ter algum conhecimento teórico sobre direção defensiva para saber como evitar esses acontecimentos que podem se tornar uma verdadeira tragédia. Um desses conceitos importantes é o de distância de frenagem, que explicaremos nesta matéria.

De acordo com Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito, distância de frenagem é aquele espaço percorrido pelo veículo, desde que se pisa no freio até a parada total do veículo. “A partir do acionamento dos freios, o veículo começa a desacelerar, percorrendo a distância de frenagem”, explica.

Ainda conforme a especialista, um automóvel a 80 km/h, com pneus e freios em bom estado, em asfalto seco, leva aproximadamente 50 metros para parar. Já uma motocicleta de porte médio, a 80 km/h, com pneus e freios em bom estado, em asfalto seco, leva aproximadamente 60 metros para parar. “A distância segura com piso molhado é o dobro da distância segura com piso seco. Além disso, veículos mais pesados precisam de mais espaço para frear. Por isso, é preciso cuidar quando se transitar perto de ônibus ou caminhões”, justifica.

Pietsak ainda faz um alerta importante em relação ao assunto. “Quanto maior a velocidade, maior será a distância a percorrer na frenagem”, garante.

Motos

Em relação às motos, existem algumas informações específicas. Como, por exemplo, a capacidade de frenagem das motos, em geral, é menor que a dos automóveis. “Em freadas de emergência, deve-se acionar os dois freios ao mesmo tempo na motocicleta. O freio dianteiro é responsável por 70% da eficiência da frenagem. Muitos acidentes acontecem porque o motociclista não sabe disso”, alerta.

Tempo de reação

Outro conceito dentro da direção defensiva que deve ser amplamente conhecido é o chamado tempo de reação. Ou seja, do ponto em que o condutor decide frear até o momento em que aciona o freio, decorre um tempo, chamado tempo de reação, no qual o veículo percorre um espaço na velocidade em que estava.

“Esse é um outro fator que é preciso levar em consideração e que influenciará direto na ocorrência ou não de um acidente levando em conta uma condição adversa que surge na pista. Se o condutor não estiver completamente atento, o tempo para reagir diante de um imprevisto é maior, e consequentemente o espaço percorrido para parar também será maior”, explica Pietsak.

Pneus

De acordo com a especialista, outro item que influenciará na frenagem do veículo é o estado e conservação dos pneus do veículo.

Veja os principais cuidados com pneus:

  • Calibrar os pneus regularmente, especialmente antes de viagens, obedecendo às recomendações do fabricante. Pressões incorretas, principalmente abaixo do normal, causam desgaste prematuro e desestabilizam o veículo.
  • Para o pneu ficar com a pressão correta ele deve ser calibrado quando estiver frio.
  • É necessário fazer o balanceamento das rodas bem como alinhamento de direção, sempre que trocar os pneus ou notar vibrações no veículo e oscilações no volante. Alinhamento incorreto pode causar desgaste prematuro, diminuindo muito a durabilidade dos pneus.
  • O estepe (pneu socorro) deve sempre estar em perfeitas condições.
  • Sempre que “bater” com os pneus em buracos na pista, leve para um especialista examinar, esse tipo de incidente pode danificar as fibras internas do pneu. Nesses casos, surgem bolhas nas laterais e pontos fracos que diminuem muito a segurança

“Pneus em bom estado permitem evitar acidentes graves assim como poupar vidas.”

 

Fonte: Portal do Trânsito

Existe limite de cilindrada para andar em rodovias?

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Existe limite de cilindrada das motocicletas para andar em rodovias?

Dependendo do modelo, o nível de segurança durante a pilotagem pode ser menor; entenda os detalhes.

As motocicletas são verdadeiras aliadas de quem circula nos grandes centros urbanos por ter características como a economia de combustível, o preço mais acessível e a agilidade em relação aos carros. Esses detalhes são os responsáveis por fazer o modelo ideal para locais de trânsito intenso. Já na estrada, a história é um pouco diferente.

Conforme explica o Código de Trânsito Brasileiro, o CTB, com exceção de ciclomotores de até 50 cc e velocidade máxima de 50 km/h, qualquer motocicleta com toda a documentação em dia, como licenciamento, por exemplo, e manutenção correta, pode circular livremente por todo o território nacional. Como exemplo, mesmo sendo um modelo focado no ciclo urbano, a Honda Biz 110i, de 109 cilindradas e 8,3 cv de potência pode circular pelas estradas do Brasil.

No entanto, a própria marca afirma que o uso dessas motocicletas com baixa cilindrada em rodovias cujo limite de velocidade máxima é bem superior ao dos modelos pode ser um tanto quanto perigoso.

O cenário fica complicado quando o piloto necessita de mais força para realizar ultrapassagens e outras atividades que exijam mais potencia do veículo, e no caso de motocicletas de baixa cilindrada, a potencia é restrita.

“Para realizar ultrapassagens com segurança, encarar aclives ou simplesmente manter a velocidade do fluxo do tráfego é recomendado ter reserva de potência, que não está ao alcance das valentes Biz e Pop nestas condições de uso rodoviário. Elas foram projetadas para ambientes urbanos, e o mesmo vale para a scooter Elite 125. Ou seja, nenhuma delas estará à vontade percorrendo longos trajetos em vias rápidas.”

É válido destacar que mesmo com cilindrada e potencia reduzida, os modelos podem circular livremente, no entanto, será necessário um cuidado e atenção a mais do piloto em momentos de ultrapassagens.

Maioria da frota nacional é composta por modelos de baixa cilindrada

É importante destacar que a maioria das motocicletas que compõem a atual frota nacional são de baixa cilindrada, variam entre 100 e 160 cc. Dessa forma, é comum que os modelos sejam avistados em perímetros rodoviários.

Além disso, a marca comenta que a limitação desses modelos na estrada “seria antidemocrático limitar o direito de ir e vir de usuários deste tipo de moto, que muitas vezes dependem unicamente delas para a locomoção pela simples ausência de transporte público em diversas localidades do Brasil.”

Para os que buscam mais segurança, a marca recomenda “Limitar os percursos ao essencial e, se possível, verificar se existem caminhos alternativos, que certamente prolongarão o tempo de viagem, mas podem oferecer maior segurança.”

Fonte: Garagem 360